vixe! como vai ser no jogos olímpico do rio em 2016?

Dirigentes brasileiros haviam indicado um desejo de superar o número de medalhas de Guadalajara, algo que agora ficou bem difícil. Na hora de resumir a campanha, o discurso foi alterado.Carlos Arthur Nuzman e Marcus Vinícius Freire se explicam em Toronto.Faltam ainda dois dias para o fim dos Jogos Pan-Americanos de Toronto, mas o COB (Comitê Olímpico do Brasil) resolveu antecipar para esta sexta-feira o balanço da participação do país no evento, que segue abaixo da meta estabelecida. O motivo do encontro precoce com a imprensa, segundo a entidade, foi a viagem do presidente Carlos Arthur Nuzman a uma reunião do COI (Comitê Olímpico Internacional) a Kuala Lumpur, na Malásia.

A pouco mais de um ano para os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, o COB havia projetado para este Pan um aumento no número de pódios em relação aos 141 de Guadalajara-2011. Mas até o início da tarde desta sexta o Brasil havia conquistado 121 medalhas, sendo 34 de ouro, 14 a menos do que há quatro anos. Ou seja, o país precisaria ser avassalador nesta reta final para pelo menos igualar os números.
Questionado sobre o possível não cumprimento da meta, Marcus Vinícius Freire, superintendente do COB, preferiu dizer que a projeção do Brasil para o Pan de Toronto era outra. "Não concordo com a afirmação. Não ficamos abaixo, nossa meta é o top 3 do quadro de medalhas e neste momento estamos nela. As medalhas também se diluíram mais entre os países", justificou. "Metas têm de ser traçadas, têm de ser difíceis, mas factíveis. Não pode ser simples. Seja qual for o resultado final, vamos ter a tranquilidade de dizer que fizemos o melhor trabalho e demos a melhor condição possível para os atletas. A meta é difícil, mas factível. Quando não alcançada, é só sentar e explicar os motivos", completou.
Fonte> IG. PAN 2015.
A pouco mais de um ano para os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, o COB havia projetado para este Pan um aumento no número de pódios em relação aos 141 de Guadalajara-2011. Mas até o início da tarde desta sexta o Brasil havia conquistado 121 medalhas, sendo 34 de ouro, 14 a menos do que há quatro anos. Ou seja, o país precisaria ser avassalador nesta reta final para pelo menos igualar os números.Questionado sobre o possível não cumprimento da meta, Marcus Vinícius Freire, superintendente do COB, preferiu dizer que a projeção do Brasil para o Pan de Toronto era outra. "Não concordo com a afirmação. Não ficamos abaixo, nossa meta é o top 3 do quadro de medalhas e neste momento estamos nela. As medalhas também se diluíram mais entre os países", justificou. "Metas têm de ser traçadas, têm de ser difíceis, mas factíveis. Não pode ser simples. Seja qual for o resultado final, vamos ter a tranquilidade de dizer que fizemos o melhor trabalho e demos a melhor condição possível para os atletas. A meta é difícil, mas factível. Quando não alcançada, é só sentar e explicar os motivos", completou.Fonte> IG. PAN 2015.

A pouco mais de um ano para os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, o COB havia projetado para este Pan um aumento no número de pódios em relação aos 141 de Guadalajara-2011. Mas até o início da tarde desta sexta o Brasil havia conquistado 121 medalhas, sendo 34 de ouro, 14 a menos do que há quatro anos. Ou seja, o país precisaria ser avassalador nesta reta final para pelo menos igualar os números.Questionado sobre o possível não cumprimento da meta, Marcus Vinícius Freire, superintendente do COB, preferiu dizer que a projeção do Brasil para o Pan de Toronto era outra. "Não concordo com a afirmação. Não ficamos abaixo, nossa meta é o top 3 do quadro de medalhas e neste momento estamos nela. As medalhas também se diluíram mais entre os países", justificou. "Metas têm de ser traçadas, têm de ser difíceis, mas factíveis. Não pode ser simples. Seja qual for o resultado final, vamos ter a tranquilidade de dizer que fizemos o melhor trabalho e demos a melhor condição possível para os atletas. A meta é difícil, mas factível. Quando não alcançada, é só sentar e explicar os motivos", completou.Fonte> IG. PAN 2015.
A pouco mais de um ano para os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, o COB havia projetado para este Pan um aumento no número de pódios em relação aos 141 de Guadalajara-2011. Mas até o início da tarde desta sexta o Brasil havia conquistado 121 medalhas, sendo 34 de ouro, 14 a menos do que há quatro anos. Ou seja, o país precisaria ser avassalador nesta reta final para pelo menos igualar os números.Questionado sobre o possível não cumprimento da meta, Marcus Vinícius Freire, superintendente do COB, preferiu dizer que a projeção do Brasil para o Pan de Toronto era outra. "Não concordo com a afirmação. Não ficamos abaixo, nossa meta é o top 3 do quadro de medalhas e neste momento estamos nela. As medalhas também se diluíram mais entre os países", justificou. "Metas têm de ser traçadas, têm de ser difíceis, mas factíveis. Não pode ser simples. Seja qual for o resultado final, vamos ter a tranquilidade de dizer que fizemos o melhor trabalho e demos a melhor condição possível para os atletas. A meta é difícil, mas factível. Quando não alcançada, é só sentar e explicar os motivos", completou.Fonte> IG. PAN 2015.

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