sexta-feira, 23 de agosto de 2019
sábado, 17 de agosto de 2019
DEU, NO FACEBOOK DE ADRIANA ARAÚJO
A Universidade que sabe cuidar dos campeões.... Unip patrocina a lutadora de BOXE, Adriana Araújo
Campeã Latina Americana, wbc.
A Unip investe na formação com o melhor e mais conceituado curso de Educação Fisica.
Escolha a Universidade 7 vezes ganhadora do prêmio RUF, como a marca mais escolhida pelos RHs no processo de contratação.
À nossa atleta, desejamos todo SUCESSO e as maiores conquistas.
#educacaofisica
#ead
#foco
#determinacao
#conquista
#campeão
sexta-feira, 16 de agosto de 2019
quarta-feira, 14 de agosto de 2019
BOXE TEM ORGANIZAÇÃO EM SEU ESTADO
COMO ESTÁ OS TRABALHO EM SEU ESTADO, TEM EVENTO, TEM ELEIÇÕES, COMO RELAÇÃO DOS ASSOCIADOS COM OS GESTORES???
Deu página Facebook MM-Rio Claro
NOTA DE ESCLARECIMENTO
Dez dias após a conquista da medalha de prata pan-americana pela Jucielen Cerqueira, a equipe MM Boxe vem a público se manifestar sobre a polêmica gerada envolvendo seu nome.
Jucielen Cerqueira, uma atleta formada na MM Boxe Rio Claro, após sagrar-se vice-campeã do Pan 2019, teve seu nome relacionado a uma denúncia de censura por parte de seu treinador, Mateus Alves. Notícias afirmavam que Jucielen teria sido impedida de responder a uma pergunta do jornalista Demétrio Vecchioli, autor da reportagem que denunciava o silenciamento. Num primeiro momento ficamos bastante preocupados com a situação, mas após ouvirmos a própria Juci, fomos informados que tal silenciamento não ocorreu como o divulgado.
Na reportagem, que foi viralizada em páginas de militância de esquerda e do movimento negro, o jornalista erroneamente informava que um dos nossos treinadores, Breno Macedo, era formado na escola de boxe italiana, descrita como majoritariamente antifascista. Breno não se formou treinador na Itália, mas sim em São Paulo. O boxe popular (antifascista) é presente na Itália, mas está longe de ser a corrente predominante entre a comunidade pugilística do país. Breno, e como consequência a MM Boxe, tem ligações e inspirações com o Boxe Antifascista não só italiano, mas internacionalista.
Quando falamos em boxe antifascista, nos referimos a um esporte como um direito social, um boxe anti-homofóbico, antirracista, anti-xenófobo, anticapitalista, anti-machista, contra qualquer forma de discriminação e preconceitos. Nos baseamos nestes valores em nossas ações e buscamos transmitir tais valores a todos que frequentam nosso espaço, incentivando nossos alunos a terem um pensamento crítico e questionador do sistema capitalista estabelecido, sistema racista, machista, meritocrático, injusto e cruel.
O boxe é nossa ferramenta de ação direta contra o que não concordamos em nossa sociedade, buscando construir relações não pautadas em valores financeiros ou resultados esportivos, mas sim nos valores humanos e comunitários. Respeitamos as liberdades individuais, convivemos com o diferente e buscamos nunca se acomodar em bolhas sociais/ políticas. A atleta e o ser humano Jucielen é fruto deste trabalho político e esportivo, assim como outras centenas de pessoas que passaram pela MM Boxe nos últimos 15 anos.
O jornalista, que perguntou à Juci o que ela achava sobre o crescimento do fascismo no Brasil, julgou que, por ser oriunda da MM Boxe, a jovem pugilista levantaria bandeiras e faria declarações radicais. O repórtes buscava ouvir da Juci alguma declaração forte ou palavras que trouxessem alvoroço no atual contexto que o Brasil vive, algo que não é do seu perfil, traço que respeitamos e apoiamos. Ícones esportivos que levantaram bandeiras como Muhammad Ali, Colin Kaepernick e os panteras negras Tommie Smith e John Carlos, o fizeram por vontade própria e talvez só depois foram se dar conta do ônus que carregaram por tal feito. São escolhas que nunca mais deixaram suas vidas iguais. Por isso não devemos forçar a criação de mártires e sim deixar que os mesmos tomem suas decisões.
Continuamos em nossa luta diária contra o fascismo. Jucielen continua em sua luta diária como mulher, negra, periférica, filha de migrantes proletários, esportista na América Latina.
Para finalizar, deixamos a frase de Angela Davis, feminista negra norte-americana: “Quando a mulher negra se movimenta, toda a estrutura da sociedade se movimenta com ela”.
Continue se mexendo, Juci.
Equipe MM Boxe Rio Claro, agosto de 2019
terça-feira, 13 de agosto de 2019
domingo, 11 de agosto de 2019
Pai do BOXE Brasileiro
Feliz dias dos pais. Não temos o que comemora todos dias morre atletas nossos .
Todos dias tem academia fechando por faltando de apoio . E ai, como vamos comemora um dia tão importante .
É triste mais e realidade de todos os técnicos BOXE no BRASIL.
sábado, 10 de agosto de 2019
sexta-feira, 9 de agosto de 2019
PROJETO LUTAR PARA VENCER DESDE 1987
Que falta pra você vesti nossas camisas!
Com 30 anos nesta caminhada estamos próximo do nosso aniversário.
BOXE ASPUGULF e projeto lutar para vencer venha há oa longo dos anos fazendo um trabalho social sem fim lucrativo
Mais com ajuda de todos.
INICIAÇÃO NO BOXE
BOXE NO BRASIL AINDA ESTA COM DIFICULDADE NA INICIAÇÃO , VENHA APRENDER COM O PROFESSOR ELIE MEDINA
BOXE LAURO DE FREITAS 2019, IV INTERMUNICIPAL DE LAURO DE FREITAS
CRONOGRAMA SEGUINDO A RISCA .
AGORA ESTAMOS AJUSTE FINAL COM OS ATLETAS CONSCIENTE DO DAS SUAS RESPONSABILIDADE. ONTEM O TREINOS ESTAVA NA RESPONSABILIDADE DO MESTRE GLAUCO MENEZES (GM). QUEM TAMBÉM NOS VISITOU TÉCNICO DA SELEÇÃO BRASILEIRA DE BOXE MONE E OS TÉCNICOS DO PROJETOS OBJETIVO OLÍMPICO
quarta-feira, 7 de agosto de 2019
Nelsinho Dos Anjos esta gritando por ajuda,estado Amapá olha mais pelo projeto
NOS AJUDE COM DOAÇÕES
96 99118-3614

COI endurece ainda mais com a Aiba e pode tirar o boxe de Tóquio 2020, deu sit do ge
Antes de PyeongChang 2018, Thomas Bach informa decisão do Executive Board do COI e mostra insatisfação com a Aiba
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AIBA Reunião do Comitê Executivo Extraordinário da AIBA em revisão
O Boxe que vence,deu site da cbboxe
terça-feira, 6 de agosto de 2019
Deu no Facebook de Juceilen
NOTA DE ESCLARECIMENTO
Oi pessoal, como vocês estão?
Por aqui melhor impossível! Depois da grande conquista da medalha de prata no Panamericano tive uma linda homenagem na minha cidade, minha família, amigos e companheiros do meu projeto da MM Boxe me receberam com uma enorme festa, com direito a carreata, samba e churrasco!
Bom, preferi por esses dias só curtir a minha conquista e não comentar sobre um episódio que acabou ocorrendo no dia da final e que infelizmente tomou proporções das quais eu não gostaria que tivesse tomado.
Então eu gostaria de expor o que realmente aconteceu no episódio do Pan, onde um jornalista divulgou que eu fui censurada pelo meu treinador, Mateus Alves.
Após a luta final, eu estava na zona mista respondendo com atenção e carinho cada um dos repórteres presentes. Estava em êxtase, muito feliz pela conquista da prata no Pan. Após algumas perguntas sobre aquela conquista, a mais importante da minha carreira (que se iniciou há 12 anos atrás, quando eu tinha apenas 11 anos), um jornalista me interpelou pedindo para que eu desse minha opinião sobre o atual contexto político do Brasil. Ele me perguntou o que eu achava sobre fascismo no Brasil atualmente. Em nenhum momento ele me perguntou sobre racismo, ou empoderamento feminino. Sei da importância das pautas sociais, mas ao contrário do que diz o repórter na sua reportagem não sou uma pessoa de me posicionar publicamente sobre esses assuntos.
Sou mulher, sou negra, sou da periferia do interior do Brasil e luto boxe. Isso por si já diz muito sobre mim, mais do que qualquer declaração dita.
Tendo em vista o atual cenário político brasileiro que se encontra altamente polarizado, posso considerar agora que foi uma pergunta pretensiosa e tendenciosa, que me colocou em uma situação muito desconfortável. Qualquer que fosse minha resposta eu tenho certeza que eu sofreria consequências negativas.
Antes mesmo que eu conseguisse raciocinar sobre o tema, tão complexo para mim, meu treinador interrompeu a abordagem invasiva do jornalista. Eu não fui proibida de dizer nada pelo meu treinador, mas sim ajudada por ele a sair daquela situação incômoda.
Não me senti censurada. Não me senti incomodada com o 'corte' do Mateus, mas sim com a pergunta do jornalista. Ele me colocou numa sinuca de bico.
Depois do ocorrido, o jornalista Demétrio não me procurou para me perguntar se eu me senti censurada. Não perguntou se eu concordava com a visão dele sobre o fato. Se ele tivesse me procurado, minha resposta seria que confio no meu treinador e me sinto bem com nossa relação profissional. Mas ao invés de tentar esclarecer os fatos, ele preferiu usar minha imagem para seu próprio benefício, divulgando inverdades e me expondo de maneira incoveniente. Não queria estar falando sobre isso, mas sim sobre minha conquista, a mais importante da minha longa trajetória.
Espero ter deixado claro e dado um ponto final nessa situação, para eu poder me focar cem por cento nas próximas competições e minha tão sonhada classificação aos Jogos Olímpicos de Tóquio.
Agradeço o apoio e o carinho de todos!
Jucielen Cerqueira
CAZAQUISTÃO ESTÁ SEMPRE NAS CABEÇAS
HOMESEM CATEGORIACAZAQUISTÃO: TERRENO FÉRTIL DO CAMPEONATO DE BOXE HOME
Cazaquistão: terreno fértil de campeões de boxe
De Amir Khaidar
O Cazaquistão tem uma rica tradição de boxe amador que data dos tempos soviéticos, com mais de 30.000 atletas envolvidos no esporte, de acordo com a Federação de Boxe do Cazaquistão (KFB). Os pugilistas do país ganharam pelo menos uma medalha de ouro em todas as Olimpíadas desde 1996, com 22 medalhas masculinas e femininas. A ascensão de seus boxeadores profissionais é atribuída ao sucesso do boxe amador no Cazaquistão independente.
A fundação para o boxe cazaque foi lançada em 1933, quando as aulas foram abertas em escolas de esportes em todo o país. O primeiro grande sucesso olímpico do país foi comemorado em 1980, quando Victor Demyanenko e Serik Konakbayev se tornaram medalhistas de prata nos Jogos de Moscou. Dezoito anos depois, em Seul, o boxeador Kostanai Alexander Miroshnichenko conquistou o bronze na categoria peso pesado.
(Legenda da foto na parte superior esquerda: boxeador mais conhecido do Cazaquistão e ex-campeão mundial dos médios Gennedy Golovkin (GGG))
O Cazaquistão foi reconhecido pelo Comitê Olímpico Internacional em 1993 e os Jogos de Atlanta em 1996 foram o primeiro confronto internacional de pugilistas cazaques. Vassiliy Jirov conquistou o ouro naquele ano na divisão dos meio-pesados, seguido por Bekzat Sattarkhanov (peso pena) e Yermakhan Ibraimov (peso médio-leve) nos Jogos de Sydney em 2000. Os campeões dos meio-médios Bakhtiyar Artayev (Atenas 2004), Bakhyt Sarsekbayev (Pequim 2008), Serik Sapiyev (Londres 2012) e Daniyar Yeleussionov (Rio 2016) consolidaram o domínio cazaque na divisão.
Além de ganhar as Olimpíadas, Jirov, Artayev e Sapiyev foram agraciados com o Troféu Val Barker, apresentado ao boxeador de maior destaque nos Jogos.
Artes marciais e boxe, em particular, estão enraizados na história nômade, observou o treinador cazaque nacional equipe de boxe Myrzagali Aitzhanov.
“Além disso, o Cazaquistão é o nono maior país do mundo. Isso significa que nossos ancestrais se esforçaram muito para manter esse imenso território. Portanto, essa força, resistência e coragem foram transmitidas pelo sangue para as próximas gerações ”, disse ele.
Depois de completar suas carreiras amadoras, muitos atletas recorrem ao boxe profissional. Jirov, entre a primeira onda de combatentes do Cazaquistão a se profissionalizar, ocupou o título de cruiserweight da Federação Internacional de Boxe (IBF) de 1999-2003 antes de se aposentar em 2009. Seu sucesso profissional foi um pioneiro para muitos pugilistas cazaques que continuaram suas carreiras no exterior.

Pugilista Zhussupov Ablaikhan (L)
“Eu me propus a meta de me tornar o melhor boxeador profissional; Eu queria ser o primeiro a chegar do Cazaquistão. Eu me tornei o primeiro campeão olímpico de boxe e, pensei, por que não se tornar um campeão mundial entre os profissionais ”, disse ele em uma recente entrevista na televisão.
O boxe foi embalado com atletas estrela durante a carreira profissional de Jirov, incluindo Oscar De La Hoya, Evander Holyfield, Lenox Lewis e Mike Tyson. Tyson, que agora está aposentado, atribui crueldade e crueldade aos boxeadores da antiga União Soviética e observa que eles são atualmente alguns dos melhores do mundo.
“Pugilistas cazaques precisam continuar a treinar. Você tem GGG (Gennady Golovkin), então você precisa continuar a caixa. Os cazaques têm muito talento; você só precisa chegar ao palco internacional ”, disse ele durante sua última viagem ao país.
A primeira década do século 21 viu o surgimento dos pugilistas cazaques mais proeminentes. Golovkin, medalhista de prata nas Olimpíadas de Atenas, é o melhor lutador pound-for-pound do mundo, segundo a revista Ring.
GGG se tornou profissional em 2005, embora em seus primeiros anos ele permaneceu praticamente desconhecido. Insatisfeito com o progresso, ele assinou com os irmãos Klitschko no início de 2010 e a mudança para os pesos pesados ucranianos foi bem-sucedida. Naquele mês de agosto, ele eliminou Milton Nunes na primeira rodada para se tornar o campeão interino da World Boxing Association (WBA).
Em 2012, Golovkin assinou com a gigante de mídia americana HBO e fez sua estréia nos EUA. Ele era esperado para ter uma luta difícil, já que seu adversário era o experiente lutador polonês Grzegorz Proksa, mas a partida acabou diferente. Gennady enviou Proksa para a tela duas vezes antes de derrubá-lo na quinta rodada.

Boxeador cazaque Madina Nurshayeva. Crédito da foto: kfb.kz
A popularidade de Golovkin no mundo do boxe tem sido cada vez maior. Até sua derrota recente para Saul "Canelo" Alvarez, ele estava invicto em suas 39 lutas e realizou o WBA Super, o Conselho Mundial de Boxe (WBC) e os títulos do campeonato International Boxing Organization (IBO). Com uma sequência de 23 nocautes que duraram de 2008 a 2017, ele conquistou a maior porcentagem de nocautes para vencer (87,2 por cento) na história do campeonato dos médios.
Golovkin, sem dúvida, é o cazaque mais conhecido do mundo, com ofertas de publicidade e patrocínio, incluindo a coleção GGG da Jordan, da Apple Watch e de relógios suíços de luxo da Nike.
A revanche do GGG-Alvarez em 15 de setembro em Las Vegas foi a luta mais esperada de 2018. Reverenciada por seus fãs ao redor do mundo e temida por seus oponentes, Golovkin é um exemplo da diligência, dedicação e disciplina cultivadas em pugilistas cazaques.

Equipe de boxe juvenil cazaque
“Eu conheço a história do boxe do Cazaquistão e acredito que ele ocupa uma das posições de liderança no mundo. Pugilistas cazaques provaram sua superioridade em boxe amador e profissional muitas vezes ”, observou o ex-boxeador profissional americano Roy Jones Jr.
Daniyar Yeleussinov, campeão olímpico do Rio, está entre as recentes promoções para a cena profissional. Ele tem uma excelente mão e velocidade do pé e, enquanto seus socos poderosos foram comparados aos de Golovkin, ele busca melhorar os resultados da GGG.
“Eu não digo que serei como Golovkin, um animal no ringue, um perfurador. Precisamos entender que no boxe profissional, dividir segundos decidir tudo: se eu perder um golpe - é isso. Bom timing é importante aqui e vou trabalhar nisso. Em amadores, estamos trabalhando em hits para marcar pontos; assim, o boxe profissional é totalmente diferente ”, disse ele antes de sua luta de estreia em abril.
Yeleussinov venceu suas três lutas e planos em uma média de três ou quatro partidas por ano. Se tudo correr como planejado, em dois anos ele pode reivindicar o título do campeonato.
O público internacional anseia por um show; quanto mais brilhante, melhor vende. Com pelo menos 60 pugilistas ativos no nível profissional, o boxe cazaque está ansioso para entregar esse show.
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Cazaquistão: terreno fértil de campeões de boxe
De Amir Khaidar
O Cazaquistão tem uma rica tradição de boxe amador que data dos tempos soviéticos, com mais de 30.000 atletas envolvidos no esporte, de acordo com a Federação de Boxe do Cazaquistão (KFB). Os pugilistas do país ganharam pelo menos uma medalha de ouro em todas as Olimpíadas desde 1996, com 22 medalhas masculinas e femininas. A ascensão de seus boxeadores profissionais é atribuída ao sucesso do boxe amador no Cazaquistão independente.
A fundação para o boxe cazaque foi lançada em 1933, quando as aulas foram abertas em escolas de esportes em todo o país. O primeiro grande sucesso olímpico do país foi comemorado em 1980, quando Victor Demyanenko e Serik Konakbayev se tornaram medalhistas de prata nos Jogos de Moscou. Dezoito anos depois, em Seul, o boxeador Kostanai Alexander Miroshnichenko conquistou o bronze na categoria peso pesado.
(Legenda da foto na parte superior esquerda: boxeador mais conhecido do Cazaquistão e ex-campeão mundial dos médios Gennedy Golovkin (GGG))
O Cazaquistão foi reconhecido pelo Comitê Olímpico Internacional em 1993 e os Jogos de Atlanta em 1996 foram o primeiro confronto internacional de pugilistas cazaques. Vassiliy Jirov conquistou o ouro naquele ano na divisão dos meio-pesados, seguido por Bekzat Sattarkhanov (peso pena) e Yermakhan Ibraimov (peso médio-leve) nos Jogos de Sydney em 2000. Os campeões dos meio-médios Bakhtiyar Artayev (Atenas 2004), Bakhyt Sarsekbayev (Pequim 2008), Serik Sapiyev (Londres 2012) e Daniyar Yeleussionov (Rio 2016) consolidaram o domínio cazaque na divisão.
Além de ganhar as Olimpíadas, Jirov, Artayev e Sapiyev foram agraciados com o Troféu Val Barker, apresentado ao boxeador de maior destaque nos Jogos.
Artes marciais e boxe, em particular, estão enraizados na história nômade, observou o treinador cazaque nacional equipe de boxe Myrzagali Aitzhanov.
“Além disso, o Cazaquistão é o nono maior país do mundo. Isso significa que nossos ancestrais se esforçaram muito para manter esse imenso território. Portanto, essa força, resistência e coragem foram transmitidas pelo sangue para as próximas gerações ”, disse ele.
Depois de completar suas carreiras amadoras, muitos atletas recorrem ao boxe profissional. Jirov, entre a primeira onda de combatentes do Cazaquistão a se profissionalizar, ocupou o título de cruiserweight da Federação Internacional de Boxe (IBF) de 1999-2003 antes de se aposentar em 2009. Seu sucesso profissional foi um pioneiro para muitos pugilistas cazaques que continuaram suas carreiras no exterior.
Pugilista Zhussupov Ablaikhan (L)
“Eu me propus a meta de me tornar o melhor boxeador profissional; Eu queria ser o primeiro a chegar do Cazaquistão. Eu me tornei o primeiro campeão olímpico de boxe e, pensei, por que não se tornar um campeão mundial entre os profissionais ”, disse ele em uma recente entrevista na televisão.
O boxe foi embalado com atletas estrela durante a carreira profissional de Jirov, incluindo Oscar De La Hoya, Evander Holyfield, Lenox Lewis e Mike Tyson. Tyson, que agora está aposentado, atribui crueldade e crueldade aos boxeadores da antiga União Soviética e observa que eles são atualmente alguns dos melhores do mundo.
“Pugilistas cazaques precisam continuar a treinar. Você tem GGG (Gennady Golovkin), então você precisa continuar a caixa. Os cazaques têm muito talento; você só precisa chegar ao palco internacional ”, disse ele durante sua última viagem ao país.
A primeira década do século 21 viu o surgimento dos pugilistas cazaques mais proeminentes. Golovkin, medalhista de prata nas Olimpíadas de Atenas, é o melhor lutador pound-for-pound do mundo, segundo a revista Ring.
GGG se tornou profissional em 2005, embora em seus primeiros anos ele permaneceu praticamente desconhecido. Insatisfeito com o progresso, ele assinou com os irmãos Klitschko no início de 2010 e a mudança para os pesos pesados ucranianos foi bem-sucedida. Naquele mês de agosto, ele eliminou Milton Nunes na primeira rodada para se tornar o campeão interino da World Boxing Association (WBA).
Em 2012, Golovkin assinou com a gigante de mídia americana HBO e fez sua estréia nos EUA. Ele era esperado para ter uma luta difícil, já que seu adversário era o experiente lutador polonês Grzegorz Proksa, mas a partida acabou diferente. Gennady enviou Proksa para a tela duas vezes antes de derrubá-lo na quinta rodada.
Boxeador cazaque Madina Nurshayeva. Crédito da foto: kfb.kz
A popularidade de Golovkin no mundo do boxe tem sido cada vez maior. Até sua derrota recente para Saul "Canelo" Alvarez, ele estava invicto em suas 39 lutas e realizou o WBA Super, o Conselho Mundial de Boxe (WBC) e os títulos do campeonato International Boxing Organization (IBO). Com uma sequência de 23 nocautes que duraram de 2008 a 2017, ele conquistou a maior porcentagem de nocautes para vencer (87,2 por cento) na história do campeonato dos médios.
Golovkin, sem dúvida, é o cazaque mais conhecido do mundo, com ofertas de publicidade e patrocínio, incluindo a coleção GGG da Jordan, da Apple Watch e de relógios suíços de luxo da Nike.
A revanche do GGG-Alvarez em 15 de setembro em Las Vegas foi a luta mais esperada de 2018. Reverenciada por seus fãs ao redor do mundo e temida por seus oponentes, Golovkin é um exemplo da diligência, dedicação e disciplina cultivadas em pugilistas cazaques.
Equipe de boxe juvenil cazaque
“Eu conheço a história do boxe do Cazaquistão e acredito que ele ocupa uma das posições de liderança no mundo. Pugilistas cazaques provaram sua superioridade em boxe amador e profissional muitas vezes ”, observou o ex-boxeador profissional americano Roy Jones Jr.
Daniyar Yeleussinov, campeão olímpico do Rio, está entre as recentes promoções para a cena profissional. Ele tem uma excelente mão e velocidade do pé e, enquanto seus socos poderosos foram comparados aos de Golovkin, ele busca melhorar os resultados da GGG.
“Eu não digo que serei como Golovkin, um animal no ringue, um perfurador. Precisamos entender que no boxe profissional, dividir segundos decidir tudo: se eu perder um golpe - é isso. Bom timing é importante aqui e vou trabalhar nisso. Em amadores, estamos trabalhando em hits para marcar pontos; assim, o boxe profissional é totalmente diferente ”, disse ele antes de sua luta de estreia em abril.
Yeleussinov venceu suas três lutas e planos em uma média de três ou quatro partidas por ano. Se tudo correr como planejado, em dois anos ele pode reivindicar o título do campeonato.
O público internacional anseia por um show; quanto mais brilhante, melhor vende. Com pelo menos 60 pugilistas ativos no nível profissional, o boxe cazaque está ansioso para entregar esse show.
BOXE NACIONAL 2019
Como está sua federação ela está promovendo campeonatos estaduais. Ela esta realizando Curso de técnico.
Porque os atletas está indo para São Paulo!.
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